A indenização já tem destino definido, de acordo com estúdio da PUBG
Na semana passada, os tribunais federais dos Estados Unidos e da Alemanha decidiram a favor da Tencent Games e da KRAFTON, Inc., desenvolvedoras do game Playerunknown’s Battlegrounds, ou PUBG, em seus processos contra membros de um grupo de hackers. Em uma decisiva crítica às atividades dos réus de criar e distribuir hacks e cheats que fornecem aos seus usuários uma vantagem injusta ao jogar PUBG MOBILE, os réus são obrigados a pagar a Tencent Games e a KRAFTON cerca de US$ 10 milhões em danos.
Os réus são ainda condenados a cessar futuras atividades ilegais envolvendo trapaça em jogos, bem como fornecer detalhes sobre como exploraram o PUBG MOBILE e sobre quaisquer colaboradores.
A Tencent Games e a KRAFTON investirão todos os fundos recuperados em um maior desenvolvimento de tecnologia anti-cheating no PUBG MOBILE. Essas decisões não são apenas uma vitória retumbante para a Tencent Games e a KRAFTON, mas para a indústria de videogame em geral e sua batalha coletiva contra criadores de hack e trapaças ilegais.
Vale lembrar que a versão de PUBG para PC se tornou gratuito para jogar desde ontem, dia 10, mas podendo ser jogado a partir do dia 12, devido atualizações de servidores. A versão gratuita de PUBG, no entanto, não terá todas as funções e será preciso pagar uma taxa única de US$ 12,99 (por volta de R$ 72) para ter acesso a todos os modos.
Jogadores que adquiriram o jogo antes disso terão itens exclusivos como skins, bônus de experiência e G-coins, moeda utilizada no game. A iniciativa de tornar o jogo grátis pode ter sido fortemente influenciada por games famosos no estilo Batlle Royale também serem gratuitos, como Fortnite, Apex Legends e Call of Duty: Warzone, além de sua versão mobile também ser gratuita.
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